“Desde criança, Aretha enfrentou dificuldades financeiras e sociais. Para viabilizar sua expedição, ela usou uma estratégia criativa e simbólica: coletou materiais recicláveis e vendeu sucata, mobilizando a economia circular como meio de financiar sua jornada de altíssima montanha.”
— Empresa: Enel Américas
“A narrativa aborda não só os desafios físicos da escalada – altitude, clima extremo, risco – mas também questões emocionais, coletivas e simbólicas: representação, luta contra o racismo estrutural em ambientes predominantemente elitistas e brancos, a força de comunidades periféricas e a ideia de que seus sonhos não eram apenas pessoais, mas inspiradores para muitos.”
— Geledés, Instituto Mulher Negra
“Da Sucata ao Everest narra a trajetória extraordinária de Aretha Duarte, mulher negra e nascida na periferia de Campinas, que superou barreiras sociais, econômicas e simbólicas para se tornar a primeira mulher negra latino-americana a alcançar o cume do Monte Everest (em 23 de maio de 2021).”
— Literatura Brasil