A R E T H A

Aretha Duarte

Da Sucata ao Everest

Da Sucata ao Everest é uma biografia motivadora que mescla superação pessoal, mobilização social e uma visão de mundo que vai além da conquista física — mostrando que os “Everests” que cada pessoa enfrenta podem ser escalados com resiliência, coragem e propósito.

“- Foi muito mais do que físico!”.

A escalada ao Monte Everest é muito mais do que isso. Uma conquista coletiva, com muito simbolismo. Não cheguei ao topo sozinha, mas sim com muita ajuda de amigos, parceiros, minha família, e muitos torcendo. O cume do Everest é sim de uma mulher negra que muito lutou, desde a infância, para poder andar de cabeça erguida e representar muitas mulheres. Da Sucata ao Everest conta a minha história e te convido a ler uma história com uma realidade de muitos, mas que despertou seu Poder Interno Bruto. É isso o que significa o Everest pra mim.

Enquanto eu subia o Everest, carregava comigo o peso e a força de uma história inteira: a da mulher negra que sempre precisou provar que é capaz, que é digna, que pode chegar onde quiser. Carregava a força das pessoas que vivem da reciclagem, da economia circular, e que me ensinaram que nada é realmente descartável — nem os sonhos.

Depoimentos

“Desde criança, Aretha enfrentou dificuldades financeiras e sociais. Para viabilizar sua expedição, ela usou uma estratégia criativa e simbólica: coletou materiais recicláveis e vendeu sucata, mobilizando a economia circular como meio de financiar sua jornada de altíssima montanha.” 
  
          — Empresa:  Enel Américas

“A narrativa aborda não só os desafios físicos da escalada – altitude, clima extremo, risco – mas também questões emocionais, coletivas e simbólicas: representação, luta contra o racismo estrutural em ambientes predominantemente elitistas e brancos, a força de comunidades periféricas e a ideia de que seus sonhos não eram apenas pessoais, mas inspiradores para muitos.”     

             — Geledés, Instituto Mulher Negra

“Da Sucata ao Everest narra a trajetória extraordinária de Aretha Duarte, mulher negra e nascida na periferia de Campinas, que superou barreiras sociais, econômicas e simbólicas para se tornar a primeira mulher negra latino-americana a alcançar o cume do Monte Everest (em 23 de maio de 2021).”
         
          — Literatura Brasil

Quando decidi escalar o Everest, muita gente duvidou. E com razão: como uma mulher negra, brasileira e de origem humilde poderia bancar uma expedição tão cara e arriscada? A resposta veio da minha própria realidade — das ruas, das mãos que trabalham, e do que muitos chamam de lixo.

No alto dos 8.848 metros, mais do que conquistar um cume, eu descobri um propósito: inspirar outras pessoas a acreditarem no próprio poder interno bruto, essa força que nasce dentro de nós, independente da cor, da origem ou das condições.

Da Sucata ao Everest é a minha história, mas também pode ser a sua. É sobre transformar limites em potência, desafios em combustível e sonhos em realidade. Porque, no fim das contas, não se trata apenas de escalar montanhas — mas de elevar pessoas.

Aretha Duarte

Da Sucata ao Everest

Subir o Everest foi muito mais do que escalar uma montanha. Foi transformar a dor em força, a dúvida em coragem e a sucata em sonho realizado. Nasci na periferia de Campinas e descobri que o impossível se torna possível quando a gente acredita e age. Cada quilo de material reciclável que recolhi foi um passo rumo ao topo do mundo — e à prova viva de que nada é lixo, nem os sonhos. Hoje, carrego comigo a certeza de que meu Everest não é só meu: ele é de todas as pessoas que lutam, persistem e acreditam no poder que nasce dentro delas. Da Sucata ao Everest — porque o topo é apenas o começo.

Montanhista, empreendedora socioambiental e líder ESG que começou sua jornada na periferia de Campinas e alcançou o topo do mundo.

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